













Entre em contato para receber um catálogo pelo email : rsguerra@gmail.com .
ou saiba mais : http://rubensguerra.blogspot.com/


Para os pontos mais altos da geografia do Nepal que o povo sherpa migrou do Tibet, há mais de 500 anos. Famosos por ter o Monte Everest como pano de fundo - a montanha mais alta do mundo - os sherpas desenvolveram uma cultura e um modo de vida fascinantes, misturados aos perigosos picos entre os quais moram. Onde o mundo vê um obstáculo geográfico a superar, os sherpas enxergam uma fonte de vida.
Sherpa literalmente significa "povo do leste", pois ele saiu da região leste do Tibet. No nordeste do Nepal, estabeleceram-se na região de Solu-Khumbu, na base sul do Monte Everest, próximo ao rio Dodh Koshi, que recebe as águas das geleiras do Himalaia. Lá, formaram várias aldeias, abrigando aproximadamente 25 mil pessoas.Até a chegada dos colonizadores britânicos na Índia, no início do século 20, os sherpas permaneceram relativamente isolados e desconhecidos do resto do mundo. Depois, com a primeira subida bem sucedida ao Monte Everest, em 1953, por Edmund Hillary e um sherpa chamado Tenzing Norgay, o povo sherpa e sua capacidade aparentemente natural de enfrentar alturas incríveis se tornaram foco internacional. Os turistas normalmente os caracterizam como guias e assistentes ousados e amistosos, incrivelmente fortes, mas fisicamente pequenos.
Como veremos nesse artigo, existe muito mais sobre a cultura sherpa do que apenas escalada. Na verdade, subir o Monte Everest é uma idéia nova para a maioria deles, apesar da fama que alguns ganharam.
Mas se a vida sherpa não é só montanhismo, como é viver nas sombras das montanhas do Himalaia? Continue lendo para descobrir as muitas dificuldades da cultura sherpa e o papel que o Monte Everest desempenha, além da atração de turistas ....
"Protegendo-nos a nós mesmos, protegemos os outros. Protegendo os outros, protegemos a nós mesmos. Todo aquele que está mergulhado no atoleiro não pode ajudar os outros a sair dali. Neste sentido, a autoproteção constitui a base indispensável para a proteção e ajuda a ser dada aos outros."
Sidarta Gautama
Assim Mesmo…
Muitas vezes as pessoas são egocêntricas,
ilógicas e insensatas.
Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil,
as pessoas podem acusá-la de egoísta, interesseira.
Seja gentil assim mesmo.
Se você é vencedora,
terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
Se você é honesta e franca,
as pessoas podem enganá-la.
Seja honesta e franca assim mesmo.
O que você levou anos para construir,
alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
O bem que você faz hoje
pode ser esquecido amanhã.
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final das contas,
é entre Você e Deus .
Nunca foi entre Você e as outras pessoas!
- 2 mangas médias
- 1 xícara de folhas frescas de hortelã
- 2 colheres de chá de sementes de cominho tostados e moídos
- 2 colheres de coriandro (cardamomo) tostadas e moídas
- ½ colher de café de flocos de chilli (pimenta)opcional
- ½ colher de café de cravos-da-índia tostados e moídos
- ½ colher de café de noz-moscada ralada
- 1 colher de chá de gengibre em pó- 2 colheres de café de sal bem refinado
- 3 colheres de chá de açúcar mascavo
Duas horas antes de servir, descasque as mangas e corte a polpa em pequenos cubos, o suficiente para encher duas xícaras. Bata no liquidificador os pedaços de manga e todos os outros ingredientes para que formem um creme. Coloque em pequenas tigelas e refrigere até a hora de servir. Caso deseje fazer cozido ou para guardar de um dia para o outro, bata todos os ingredientes menos o açúcar mascavo. Numa caçarola, derreta o açúcar com um pouco de água para dar um ponto de calda. Junte os demais ingredientes, mexa uns sete minutos e despeje nas tigelas. Deixe esfriar bem e sirva ou guarde no refrigerador para servir mais tarde.